Parece haver alguma carga pejorativa associada à palavra “gasto”, porque são frequentes afirmações de que recursos destinados a uma finalidade ou setor considerado nobre são, na verdade, “investimentos”.
O próprio Ministério da Educação, nas estatísticas que publica, chama de investimentos todas as despesas da área. O termo também é reivindicado por defensores da saúde, dos programas de distribuição de renda, da cultura _de tudo o que pode resultar em benefícios posteriores para a sociedade.
(...) No caso recorrente da educação, os investimentos públicos na área são, por exemplo, a construção de escolas ou a aquisição de ônibus escolares pelas prefeituras. Salários de professores, que consomem a maior parte dos recursos, são gastos com pessoal. A compra de livros escolares é classificada como custeio.
Fonte: Aqui
Os valores que o governo cubano dispendeu no passado com a formação dos seus médicos: custeio ou investimento?
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