Além das famosas broncas e do “espere até o seu pai chegar em casa”, os pais nos ensinam muitas coisas boas. Isso sem contar que são eles que nos deixam, geralmente, fazer as bobagens famosas quando crianças. Como uma cena em que enfio a mão no copo de suco, e decido que essa é a forma mais interessante de beber o líquido (colocando a mão melecada na boca), dentre outras gracinhas que este cinegrafista capturou em vídeo.
Mas, especialmente, por meio de exemplos, aprendi muitas coisas que não consigo descrever aqui. Ele não gostaria. Meu pai é uma daquelas raras pessoas que faz coisas boas e não faz publicidade sobre. Faz o certo, faz a parte dele, mas também ajuda os outros, ameniza o peso de vidas mais sofridas. Já vi chorarem de gratidão por causa de gestos simples (e até cotidianos) de bondade dele. Ele é extremamente correto, honesto e responsável. Uma peça rara nesse mundo de Narciso.
Uma das lembranças gostosas que tenho é de quando viajamos de carro Brasilzão a fora e A Turma do Balão Mágico ressonava no toca fitas. Quando eu estava na escola certa vez apresentamos a música “dia dos pais”. Ela fala “Amigo velho, Eu te amo, demais, Meu velho amigo, Todo dia é dos pais”.
Mas pai, a que deixo hoje para você é uma das minhas preferidas e ainda é com outro participante de nossas trilhas sonoras:
São os sonhos verdadeiros
Quando existe amor
Somos grandes companheiros
Os três mosqueteiros
Como eu vi no filme...
Ao meu amado pai: Feliz Dia dos Pais! E a todos os pais por aqui: que o dia de vocês seja cheio de carinho e amor.
“É tão lindo, não precisa mudar”
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Que delicado Isabel. Bela homenagem. Parabéns ao blog pela maleabilidade e heterogeneidade e, sem contrariar nada, parabéns pelo foco.
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