A Europa parece destinada a adotar o rodízio dos auditores. A Comissão do Parlamento Europeu para Assuntos Jurídicos aprovou, por 15 a 10, a recomendação que uma mesma empresa de auditoria não faça seu trabalho por mais de 14 anos, podendo este prazo ser estendido para 25 anos.
Apesar da proposta ser uma clara derrota para o lobby das grandes empresas de auditoria, o resultado até que foi melhor que a proposta original, do Comissário Europeu, Michel Barnier, que queria no máximo seis anos. Mas o regulador exigiu que na seleção das empresas de auditoria não deverá constar somente as quatro grandes.
Nos Estados Unidos o Public Company Accounting Oversight Board já discutiu a ideia, mas não conseguiu levar adiante, já que conta com resistências do Congresso.
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