Dona de um dos maiores passivos ambientais do Rio de Janeiro, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) poderá gastar em torno de R$ 800 milhões para enquadrar suas operações às exigências das autoridades fluminenses. O valor inclui as ações previstas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o governo em 2010, após um vazamento de óleo no Rio Paraíba do Sul, e de outras complementares. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) estima que só o valor previsto no TAC dobrará para R$ 500 milhões.
"A própria CSN está propondo novos investimentos cuja necessidade foi detectada ao longo da execução do TAC. Eles têm estimativa preliminar de que terão de investir mais de R$ 800 milhões para que a empresa atenda a todos os padrões ambientais", disse ao Estado a presidente do Inea, Marilene Ramos. A CSN não comentou o assunto.
Fonte: Aqui
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