Resumo:
Neste artigo critico o modo como se fazem teses em ciências sociais no Brasil, com dependência excessiva da bibliografia e aplicação mecânica de algumas idéias na moda a todo tipo de corpus, mesmo aquele que tem riquezas de que a teoria não dá ainda conta. Ocorrerá um esvaziamento do desejo de pensar? A Universidade não deveria incentivar, nos alunos, o espírito de risco, em vez do anseio de acomodação? Faço algumas sugestões nesta direção.
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