Basicamente o Iasb tenta fazer com que as instituições
financeiras reconheçam perdas de empréstimos assim que sinais “significativos”
ocorram, em lugar de esperar até o último momento.
Aparentemente o Iasb procura responder aos problemas
identificados durante a crise financeira nos padrões contábeis. Isto inclui a
existência de múltiplos modelos de impairment.
Entretanto, a mudança, por forçar os bancos a antecipar o reconhecimento das perdas, terá um efeito sobre a necessidade de aumento de capital. É interessante notar que Sir Mervyn King, da Comission on Banking Standards, do Reino Unido, tem repetido que os bancos britânicos não possuem capital suficiente. Harry Wilson, do The Telegraph, informa que um especialista da Ernst Young acredita que isto aumentará as provisões, indicando que a norma irá provocar alterações expressivas nas instituições financeiras. Mas que o efeito sobre as provisões irá variar conforme a entidade.
Outro especialista da KPMG lamenta que a norma não seja conjunta com o Fasb. A norma do Fasb saiu em dezembro. E as duas normas são, irritantemente, inconsistentes, segundo a The Economist. E isto representa um fracasso na ambição de convergência dos padrões contábeis, apesar de alguns progressos. Iasb e Fasb agora "concordam em discordar", segundo a revista inglesa. Seidman, do Fasb, afirma que existe um "apoio esmagador dos investidores" para proposta daquela entidade.
Mas os bancos parecem preferir a abordagem do Iasb.
Entretanto, a mudança, por forçar os bancos a antecipar o reconhecimento das perdas, terá um efeito sobre a necessidade de aumento de capital. É interessante notar que Sir Mervyn King, da Comission on Banking Standards, do Reino Unido, tem repetido que os bancos britânicos não possuem capital suficiente. Harry Wilson, do The Telegraph, informa que um especialista da Ernst Young acredita que isto aumentará as provisões, indicando que a norma irá provocar alterações expressivas nas instituições financeiras. Mas que o efeito sobre as provisões irá variar conforme a entidade.
Outro especialista da KPMG lamenta que a norma não seja conjunta com o Fasb. A norma do Fasb saiu em dezembro. E as duas normas são, irritantemente, inconsistentes, segundo a The Economist. E isto representa um fracasso na ambição de convergência dos padrões contábeis, apesar de alguns progressos. Iasb e Fasb agora "concordam em discordar", segundo a revista inglesa. Seidman, do Fasb, afirma que existe um "apoio esmagador dos investidores" para proposta daquela entidade.
Mas os bancos parecem preferir a abordagem do Iasb.
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