Keith Chen, professor associado da escola de negócios de Yale, testa a hipótese que as diferenças entre os idiomas em relação a construção de estruturas gramaticais para o presente e futuro afetam a taxa de poupança dos falantes de cada língua. Abaixo o resumo da pesquisa que será publicada na American Economic Review:
Languages differ widely in the ways they encode time. I test the hypothesis that languages that grammatically associate the future and the present, foster future-oriented behavior. This prediction arises naturally when well-documented effects of language structure are merged with models of intertemporal choice. Empirically, I find that speakers of such languages: save more, retire with more wealth, smoke less, practice safer sex, and are less obese. This holds both across countries and within countries when comparing demographically similar native households. The evidence does not support the most obvious forms of common causation. I discuss implications for theories of intertemporal choice.
Que coisa curiosa.
ResponderExcluirJá havia lido que o idioma alemão favorece o desenvolvimento intelectual do indivíduo por conta de permitir a construção de complexas estruturas gramaticais para representar o mundo das idéias, mas esta de um idioma favorecer a capacidade de "preparar-se" para o porvir é no mínimo intrigante!
Aguardemos...