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29 agosto 2012

Buarque

Segundo Polyana Silva, na palestra do Senador Cristovam Buarque, durante o VII Fórum Nacional de Professores de Ciências Contábeis, dentro do Congresso do CFC, o mesmo enfatizou a relevância da educação.

Como professor da UnB, onde Buarque foi reitor e AINDA é professor (recebe o salário, embora esteja "afastado"), tenho sérias objeções. Buarque, enquanto reitor da UnB, não entendia a razão de se ter um curso de graduação em contabilidade. Quanto mais um mestrado e doutorado. É "curioso" a presença dele num congresso de contabilidade promovido pelo conselho.

11 comentários:

  1. Discursos dúbios...
    Talvez a necessidade de chamar o público faz com que o CFC convide palestrantes "de peso".

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  2. Mas o ponto alto da discussão foi quando Maria Clara Bulgarim falou sobre a quantidade de Mestres e Doutores em Ciências Contábeis no Brasil. Com o número diminuto de Programas, torna-se difícil a distribuição desses profissionais em todas as regiões do país. Há ainda muita dificuldade em fazer um mestrado ou doutorado para quem não vive no Sudeste ou Sul.

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  3. :o eu adorava o Cristovam. Mas ser contra Contabilidade... :o

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  4. Ele não é o único http://contabilidadefinanceira.blogspot.com.br/2010/06/o-papel-das-universidades-federais.html acho que tá faltando os doutores, os mestres, e os alunos de contabilidade "aparecerem" um pouco mais.

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  5. Não tem como um curso nascer arrasando em tudo. A questão não é essa... é um "doutor" em ECONOMIA não entedner a lógica de um curso de contabilidade! Quão cabeça aberta é um reitor desse??
    "UNIVERSIDADES FEDERAIS NÃO OLHAM O MERCADO"? Eu sou muito ingênua então. Eu acho que pela idade do curso os resultados são satisfatórios. Aparecer mais como? O primeiro doutor de contabilidade não formado pela USP ou no exterior é do Programa da UnB com a UFPB e UFRN. O curso foi elogiado pela quantidade de publicações na última avaliação da Capes... Há um crescimento de forma sustentável, investindo no que é necessário, sem enfiar os pés pelas mãos. Falta uma parceria melhor com universidades estrangeiras, a meu ver - mas até onde sei a questão vem sendo trabalhada. Isso sem contar que autorizaram mais doutorados... não dá pra formar mestres e doutores simplesmente para abastecer o mercado. A academia tem que ser prioridade, para poder formar mais profissionais, para oportunamente o mercado ser abastecido.

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  6. A volta do exame de suficiência foi tb um passo importante. Toda nova faculdade abre com curso de pedagogia, contabilidade e administração. Sem o exame do CFC não havia nenhuma exigência quanto ao nível dos profissionais bacharéis que iam para o mercado. Era só pagar a mensalidade e ir em frente. Agora não. Paga a mensalidade, se forma, mas tem uma barreira ali na frente na qual é preciso ter um mínimo de preparação.

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  7. isabel você não é ingênua mas sim, com respeito, inspirador. Sua paixão pela contabilidade contagia. Continue assim e não se deixe afetar pelos céticos, cansados, frustrados ou desanimados. Vocês são ótimos. Parabéns ao blog. É uma mistura de personalidades e perfis que dá a essa página um tempero exclusivo.

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  8. Acho que não me fiz compreender, quando falo em "aparecer" é ter dentro e fora da academia respeito e visibilidade pelo trabalho realizado. Por exemplo o multi tem o primeiro doutor não USP, excelente, mas quem ficou sabendo (fora as pessoas da contabilidade)?; temos dissertações maravilhosas no multi, mas o banco de dissertações passou meses fora do ar; apesar dos pesares onde está o tripe Ensino/Pesquisa/Extensão?

    Nós (incluindo-me) temos e produzimos informação mas "só" publicar em um periódico não traz mudanças cientificas e sociais, quando vejo reportagens entrevistando especialistas em finanças publicas tem um economista (mas ele é professor do multi), quando vão falar sobre micro empresas o cara é administrador e sobre finanças pessoais é outro economista.
    Onde os contadores se esconderam? Pela prática vejo muito mais contadores como SPOAS e outras chefias inferiores no serviço público (autores de livros também), tenho certeza que as micro empresas e pessoas físicas tem maior acesso aos contadores para orientarem suas decisões.
    Considero o Contabilidade Financeira um ótimo canal para isso, tanto que o conheci antes de entrar no curso de ciências contábeis, e ao terminar a graduação e a pós conheci um universo ainda maior, porém pouco visível e por consequência valorizado.

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  9. O Cristovam foi educado aonde? Em que lugar ensinaram economia pra ele? Ele tem umas ideias loucas sobre educação. Quer deixar as crianças o dia inteiro na escola, ensinar latim.

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  10. É... não tenho como retrucar. ;) Colo o link para uma oportuna postagem do professor César ^.^ http://contabilidadefinanceira.blogspot.com.br/2012/09/vale-pena.html

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  11. Em algum lugar tem uma monografia sobre a criação do departamento de contabilidade. Foi difícil mesmo, mas ninguém pode faalr que não é um sucesso. Parabéns a todos os envolvidos naquela época e hoje.

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