Um texto extenso do jornal Estadão (Duração Limitada, de Tatiana de M Dias, 21 de jan 2012, Link, L2 a L3, via aqui) comenta sobre a obsolescência programada. Trata-se de uma prática das indústrias para estimular o consumo. Os produtos são desenvolvidos com uma vida útil propositalmente reduzida. É o caso do primeiro iPod, onde a bateria tem um vida útil reduzida (a Apple foi obrigada a resolver o problema), da impressora da Epson, com um chip que determina a duração do produto (nada ocorreu com a empresa, que nega) ou as lâmpadas com duração de mil horas (nada ocorreu). (clique na imagem para ver melhor)
Existe uma vantagem explicada pela teoria econômica, já que a duração limitada garante o consumo futuro e "resolveria" problemas do ciclo econômico. Entretanto, isto traz problemas ecológicos (vide aqui)
Uma alternativa é o "conserte você mesmo", ou seja, incentivar a prática de consertar os produtos com os problemas. Aqui você pode unir-se a causa.
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