Um levantamento do jornal Valor Econômico (13 de dezembro de 2011, via aqui) revelou que nem sempre comprar passagem antecipada significa economia. Na realidade, em alguns trechos, deixar para última hora pode ser interessante:
O resultado mostra 34 reduções, 20 aumentos, cinco preços sem alteração e uma passagem esgotada. As variações para cima alcançaram até 162%, principalmente em voos de maior duração. Os reajustes para baixo predominaram em trechos mais curtos e atingiram até 60%.
Isso acontece porque dependendo do número de passagens vendidas, o vôo não é lucrativo, logo vale a pena ofertar a passagem por qualquer valor acima do custo variável unitário a fim de reduzir o prejuízo.
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