
O resultado mostra 34 reduções, 20 aumentos, cinco preços sem alteração e uma passagem esgotada. As variações para cima alcançaram até 162%, principalmente em voos de maior duração. Os reajustes para baixo predominaram em trechos mais curtos e atingiram até 60%.
Isso acontece porque dependendo do número de passagens vendidas, o vôo não é lucrativo, logo vale a pena ofertar a passagem por qualquer valor acima do custo variável unitário a fim de reduzir o prejuízo.
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