Considere a seguinte notícia sobre o Enem:
O modelo híbrido do Enem alavanca o número de interessados em realizar a prova - neste ano, chegou-se a um número recorde de 5,3 milhões -, mas resulta em um preço alto para a organização e aplicação. A abstenção em 2011 foi menor que a do ano passado, entretanto ainda representa mais de um quarto dos inscritos. Segundo o Ministério da Educação (MEC), 26,4% dos candidatos faltaram - como comparação, esse índice fica em torno de 6 % a 8% em um vestibular como o da Fuvest.
O custo com os faltosos este ano foi de R$ 63,7 milhões - quando calculado um valor de R$ 45 por aluno inscrito. O governo cobra R$ 35 para o aluno fazer a prova, mas 71% são isentos. O contrato de aplicação do Enem teve aumento de 190% em um ano: saltou de R$ 128,5 milhões, em 2010, para R$ 372,5 milhões.
Fonte: Estado de São Paulo
Com base nas informações:
a) Qual o valor da receita obtida pelo governo com o Enem?
b) Como foi obtido o custo dos faltosos?
c) Sabe-se que o contrato de aplicação é de 372,5 milhões. Qual o valor do contrato por aluno?
d) Como o governo cobra R$35 por aluno inscrito, isto significa que o subsídio corresponde ao contrato por aluno menos este valor?
Resposta do Anterior: a) $500 x 10 mil – 4,5 = 500 mil, margem de 10%; b) 1400x 10 mil – 4,5 = 9,5 (margem de 68%); c) 500 x 9 mil – 4,5 = 0; d) 600 x Q – 4,5 = 0 ou Q = 7500
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