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Segundo o comunicado conjunto, o rascunho segue a mesma proposta apresentada em 2010: a entidade deve reconhecer a receita de contratos com clientes quando transfere os bens.
Desde 2010 estas duas entidades receberam mais de mil sugestões e observações, sendo que o projeto original foi alterado, simplificando as questões sobre garantias e a determinação do preço de transação, incluindo o valor do dinheiro no tempo.
O rascunho apresentado pode ser discutido até 13 de março de 2012 e não deve entrar em vigor antes de 2015.
A KPMG, através de um dos seus executivos, afirmou que para algumas empresas a proposta não representa nenhuma novidade. Mas para alguns setores, como telecomunicações, software e engenharia, poderão sofrer alterações, sendo difícil precisar se o reconhecimento da receita será antecipado ou não.
A proposta possui 221 páginas e 26 exemplos.
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