Pode parecer irrelevante, mas a definição do local de estudos tem um papel fundamental na preparação de um estudante. Primeiramente, é importante que o aluno já tenha esta definição estabelecida de forma prévia, o que é determinante para a garantia de disciplina.
O candidato que sabe aonde vai estudar a cada dia, ao chegar o momento de estudo, já tem um destino a seguir, sendo que aquele que não conta com um local definido estará mais vulnerável ao furo.
Para definir o local de estudos geralmente existem duas opções, as quais correspondem à residência ou à biblioteca, ainda que seja possível a identificação de locais alternativos, como o ambiente de trabalho em horário no qual não exista expediente.
Considerando as duas principais opções existe uma lógica de custo-benefício a ser considerada. Em tese, a biblioteca consiste num local naturalmente adequado ao estudo, contando com diversos fatores que contribuem com a concentração, tal como a adequação do ambiente e o fato de outras pessoas estarem estudando, o que acaba por se traduzir num estímulo externo.
A concentração corresponde a uma função cognitiva primária, a qual se sujeita à lógica de seletividade de estímulos. Assim, se concentrar nos estudos significa ignorar todos os outros estímulos que não sejam os conteúdos estudados. Existem os fatores de desconcentração que se relacionam com o ambiente de estudo.
Neste sentido, teoricamente, a residência pode contar com diversos fatores de desconcentração, como o telefone, a perturbação de vizinhos ou familiares, a geladeira ou mesmo a cama.
No entanto, essa opção exigirá um custo de deslocamento, o que se traduz em tempo e possivelmente custo financeiro. Cada estudante se sente mais adaptado a determinado local, por isso, outro aspecto relevante a ser avaliado, ainda que a escolha se trate da residência, consiste na organização do ambiente.
No caso da biblioteca, teoricamente, isto não exigiria nenhuma intervenção ou cuidado do aluno, pois se trata de ambiente, por definição, voltado aos estudos.
Fonte: Aqui, com adaptações.
O candidato que sabe aonde vai estudar a cada dia, ao chegar o momento de estudo, já tem um destino a seguir, sendo que aquele que não conta com um local definido estará mais vulnerável ao furo.
Para definir o local de estudos geralmente existem duas opções, as quais correspondem à residência ou à biblioteca, ainda que seja possível a identificação de locais alternativos, como o ambiente de trabalho em horário no qual não exista expediente.
Considerando as duas principais opções existe uma lógica de custo-benefício a ser considerada. Em tese, a biblioteca consiste num local naturalmente adequado ao estudo, contando com diversos fatores que contribuem com a concentração, tal como a adequação do ambiente e o fato de outras pessoas estarem estudando, o que acaba por se traduzir num estímulo externo.
A concentração corresponde a uma função cognitiva primária, a qual se sujeita à lógica de seletividade de estímulos. Assim, se concentrar nos estudos significa ignorar todos os outros estímulos que não sejam os conteúdos estudados. Existem os fatores de desconcentração que se relacionam com o ambiente de estudo.
Neste sentido, teoricamente, a residência pode contar com diversos fatores de desconcentração, como o telefone, a perturbação de vizinhos ou familiares, a geladeira ou mesmo a cama.
No entanto, essa opção exigirá um custo de deslocamento, o que se traduz em tempo e possivelmente custo financeiro. Cada estudante se sente mais adaptado a determinado local, por isso, outro aspecto relevante a ser avaliado, ainda que a escolha se trate da residência, consiste na organização do ambiente.
No caso da biblioteca, teoricamente, isto não exigiria nenhuma intervenção ou cuidado do aluno, pois se trata de ambiente, por definição, voltado aos estudos.
Fonte: Aqui, com adaptações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário