Com respeito ao banco Panamericano, o jornal Estado de São Paulo traz um conjunto de reportagens sobre a procura de solução por parte dos executivos da entidade junto a políticos e fundo de pensão (aqui, aqui, aqui e aqui). Em um dos trechos, comenta sobre o governo de Alagoas, que descontava os empréstimos consignados da folha dos seus funcionários, mas não repassava as instituições financeiras.
Após reter os valores, o governo passava a negociar com os bancos o pagamento, cobrando um taxa de retorno de 25%. Sob ameaça de transformar a dívida em precatório judicial. Neste caso, os valores somente seriam recebidos muitos anos depois.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário