Quando eu estava pensando no que colocar na epígrafe da minha dissertação, me lembrei de um conto do Machado de Assis que me parece perfeito para nós, que nos interessamos pela pesquisa. Não foi o texto que escolhi, por isso acho que compensa mais ainda publicar aqui:
“Eu gosto de catar o mínimo e o escondido. Onde ninguém mete o nariz, aí entra o meu, com a curiosidade estreita e aguda que descobre o encoberto. [...] Grande coisa é haver recebido do céu uma partícula de sabedoria, o dom de achar as relações das coisas, a faculdade de as comparar e o talento de concluir”.
A crônica completa está disponível no livro “O mínimo e o escondido: crônicas de Machado de Assis”, da editora Salesiana.
Por Isabel Sales
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