Usando uma metodologia experimental com mais de 700 estudantes de graduação, Kathryn Kadous e Molly Mercer promoveram júris para avaliar a conduta do auditor em situações onde os padrões são mais imprecisos, exatamente como os críticos argumentam que será o cenário com as normas internacionais.
Os resultados encontrados mostram que em algumas situações os veredictos contra os auditores aumentam, enquanto que em outras diminuem. Ou seja, precisamos de mais pesquisa.
O interessante é que os maiores defensores da IFRS apontam que cada uma das normas reflete o que há de melhor em termos de pesquisa em contabilidade no mundo. Imagino que os periódicos americanos estão entre os consultados pelos "técnicos" do IASB.
ResponderExcluirO que nos chama atenção neste post é que a maior vantagem, pelo menos a mais alardeada, é que com as IFRS nos libertamos das normas e nos pautamos em princípios, a essência do que é "mais razoável" como expressão da posição das empresas. Entretanto a maior fragilidade da convergência reside justamente nesta "subjetividade responsável".
Nos EUA isto tem incomodado, e aqui no Brasil?
Diz bem o Prof. César, precisamos de pesquisa aqui no Brasil também.
"A academia" brasileira assinou um cheque em branco com a rapidez com que avalizou as IFRS!
(AAS)
Complementando:
ResponderExcluirEspero que as empresas tenham fundos para pagar os dividendos dos "novos lucros".