A atuação da Ernst & Young Terco Auditores Independentes no Brasil passou isenta de ressalvas na última inspeção concluída pelo Conselho de Supervisão de Contabilidade de Companhias Abertas (PCAOB, na sigla em inglês), regulador americano de contabilidade.
Esse é o primeiro resultado divulgado da segunda rodada de fiscalização do órgão no país e se refere a uma investigação realizada entre abril e maio de 2009.
Na primeira rodada, cujos relatórios foram divulgados no ano passado, o PCAOB apontou problemas na atuação brasileira de todas as quatro grandes de contabilidade – Deloitte, PricewaterhouseCoopers, KPMG e Ernst & Young -, além da BDO.
Os primeiros resultados foram referentes a investigações realizadas pelo regulador nas auditorias no final de 2006.
Na ocasião, o órgão americano encontrou, no caso da E&Y, falhas em dois de três trabalhos examinados. Sem revelar o nome das empresas, a PCAOB concluiu que os auditores da empresa “não obtiveram comprovação suficiente para dar base às suas opiniões sobre as demonstrações financeiras” dos clientes.
Fonte: Marina Falcão- Valor Econômico
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