Na confusão da aquisição do Carrefour, o empresário Abilio Diniz tomou duas atitudes ontem: contratou um
jurista de renome com acesso aos tribunais e deu uma
entrevista defendendo o negócio.
A primeira parte decorre da acusação de ilegalidade do negócio por parte do grupo Cassino. E da necessidade de ter um respaldo jurídico, de um advogado com trânsito nas esferas do judiciário brasileiro. Isto conta muito.
A entrevista foi, obviamente, ao Jornal Nacional. Ele defendeu a proposta, dizendo que era um bom negócio para o País, para o BNDES, para o grupo Cassino etc.
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