Acabei de ler no blog do Renan Toledo que Eliyahu Goldratt faleceu. Sua grande obra foi o livro A Meta, que ganhou muitas edições pelo mundo, inclusive em língua portuguesa. Em março, quando fiz uma lista de sete livros que recomendava a leitura, A Meta aparecia em primeiro lugar:
Através de um romance, Goldratt e Cox apresentam a teoria das restrições. Um executivo precisa salvar uma fábrica em poucos meses e para isto lança mão de conceitos novos. A crítica à contabilidade de custos é pertinente.
O livro é de uma leitura muito agradável e rendeu uma série de outras obras. Goldratt criticava a contabilidade de custos tradicional, em especial o custeio por absorção. A questão da capacidade ociosa de uma fábrica e seus efeitos sobre o custo do produto era muito criticada por Goldratt.
Sem dúvida nenhuma, uma grande perda para a contabilidade de Custos.
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