Capital em um banco faz muitas coisas. Seu primeiro trabalho é absorver prejuízos, agindo como uma almofada para proteger aqueles que confiaram ao banco seu dinheiro dos erros daqueles que executam. Seu segundo trabalho é para conter o instinto dos banqueiros para o jogo, aumentando as apostas. É claro que alguns bancos tiveram muito pouco capital antes da crise. Royal Bank of Scotland, por exemplo, precisava de um enorme resgate, não porque suas perdas eram tão grandes, mas porque ela entrou na crise com um colchão de capital perigosamente magro, de apenas 3,5%.
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