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31 maio 2011

Valor Econômico

O jornal Valor Econômico circula no dia de hoje com um caderno especial sobre IFRS. São várias reportagens sobre o assunto.

Tempos Contábeis – Faz uma comparação entre a tradição contábil brasileira e a IFRS. O quadro comparativo é da KPMG, apresentando os aspectos positivos das normas internacionais. Chama o Demeed Cost de reavaliação de ativos, destaca a importância das notas explicativas. Comenta sobre alguns dos efeitos das normas

Novas Normas vieram com inserção mundial – Associa a mudança para IFRS com a inserção da economia brasileira na economia mundial (mas a Índia, que possui uma inserção maior, não adotou ainda a IFRS), a estabilidade econômica e os investimentos estrangeiros. Faz um histórico, com a criação do CPC, a Lei 11638 e 11941

Maior Desafio foi a preparação técnica dos profissionais – o título já diz seu conteúdo. Mas o foco são os auditores.

Setor público tem até 2012 para se adequar ao novo padrão contábil – Sobre as normas do setor, as IPSAS. O texto cita uma pessoa da Anefac e um professor da Trevisan, mas ninguém do governo (STN, por exemplo) ou do CFC, que está conduzindo o processo.

Bancos e Seguradoras devem apresentar dois balanços – De forma suave, discute o fato de que ainda não foi adotada as normas internacionais, segundo o CPC, pelo Bacen e Susep.

Mudanças devem atingir empresas de vários setores – Comenta sobre as novas mudanças que estão sendo discutidas pelo Iasb e o Fasb. Isto inclui assuntos polêmicos, como reconhecimento de receitas.

Tudo começou com a internacionalização do mercado de capital – Aqui um histórico das normas internacionais, desde o surgimento do Iasc.

Novo padrão é passaporte para bolsas de todo mundo – Faz uma análise da convergência já feita nas empresas brasileiras. Destaca a melhora da qualidade das informações.

Demonstrativos ficam mais transparentes – Afirma que o impacto das IFRS ainda não pode ser medido, mas que pode ser influenciado por aspectos econômicos. Ou seja, não é possível (ou é difícil) mensurar os efeitos das normas sobre os resultados contábeis. Mas o texto afirma que a contabilidade ficou mais transparente.

Interpretação de contratos afeta o setor imobiliário – O foco é o efeito das normas sobre a área da construção civil.

Pequenas e médias contam com sistema simplificado – Destaca as normas para as empresas de menor porte e seus efeitos.

Novos Conceitos levam benefícios e desafios para gestão de companhias – Ainda sobre as pequenas e médias empresas, agora com o foco na gestão. 

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