Há quase dois anos, Alex Pentland, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, vem monitorando 60 famílias que vivem no campus da instituição. Ele usa sensores e softwares instalados em smartphones — registrando movimentos, relacionamentos, humor, saúde, hábitos ao telefone e gastos do usuário. Nessa montanha de detalhes íntimos, ele está achando padrões de comportamento que podem revelar como milhões de pessoas interagem em casa, no trabalho e nas horas livres.O texto é otimista quanto aos dados do celular, podendo ser usado para “revelar sintomas sutis de distúrbios mentais, prever oscilações na bolsa de valores e traçar a propagação de ideias políticas por uma comunidade à semelhança de um vírus”. Uma discussão interessante sobre a privacidade. Mas será que as pessoas sabem que estão sendo monitoradas pelo celular?
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