Tomando por base as cem maiores empresas brasileiras, o Valor Econômico (Balanços Globalizados, 11 de abr de 2011) encontrou os seguintes dados:
= ) As normas internacionais provocaram efeitos sobre o lucro, que variou de empresa a empresa. Em alguns casos, por exemplo a Oi, o prejuízo transformou-se em lucro (de 435 milhões de reais para lucro de 4,27 bilhões)
= ) O lucro das cem maiores foi de 129 bilhões em 2010, com um crescimento de 37% em relação a 2009, pela regra antiga, ou 28% pela IFRS
= ) Das cem empresas, 54 melhoraram o lucro e 42 registraram redução
= ) A receita líquida cresceu 23%, para 990 bilhões de reais
= ) Entre as regras que foram adotadas, a que causou mais impacto foi a que trata de fusões de aquisições. Neste caso, o conceito de “valor justo”
= ) “O sistema brasileiro de contabilidade antigo era mais conservador, assim como as normas usadas em países da Europa continental antes do IFRS”
= ) A rentabilidade, medida pela margem líquida, ficou estável: 13% em 2010 versus 12,5% em 2009
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