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15 março 2011

Busca

Um texto no jornal Estado de São Paulo (Jogos e Trapaças, Link, p. 2, 4 e 5, Traduzido do New York Times) mostra como alguns empresas tentam burlar o mecanismo de busca do Google [onde este blog está hospedado]. O motivo:
Um estudo publicado em maio de 2010 por Daniel Ruby, da Chikita, rede de publicidade on line formada por 100 mil sites, revelou que, em média, 34% do tráfego recebido pelo Google via para o primeiro resultado da lista. É o dobro da fatia absorvida pelo segundo colocado.
Assim, aparecer em primeiro na lista do Google pode ser vantajoso. A reportagem analisa o caso da J.C. Penney, que aparecia em muitos resultados em primeiro lugar. A empresa alega que não teve culpa. O Google afirma não consegue descobrir todos os casos. Mais adiante:
Outra hipótese, que vai agradar fãs das teorias da conspiração: em 2010, a Advertising Age obteve documentos do Google que listava alguns dos seus maiores anunciantes, entre eles AT&T, eBay e, claro, J.C. Penney. De acordo com o documento, a empresa gastava US$2,46 milhões mensais em anúncios pagos do Google – que vêem ao lado dos resultados orgânicos.

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