se o ponto de partida é a obscuridade, a má publicidade ainda pode ser útil, argumenta Alan Sorensen, um professor de economia na Universidade de Stanford Graduate School of Business. (...) Em um estudo publicado em Marketing Science , [ele] descobriu que os autores bem conhecidos que ganhou críticas elogiosas para um novo livro poderia esperar vender 42% a mais de cópias, enquanto que uma análise negativa faz vendas cair 15%. Para os autores desconhecidos, no entanto, não importava se um livro que foi muito criticado ou elogiado. Basta ter resenha no Times que as vendas aumentam até um terço.
Sr. Sorensen extrapou suas descobertas para outras empresas. Para pequenas marcas na luta pelo o reconhecimento em mercados lotados, quase qualquer publicidade é benéfica, ele avalia. Uma razão é que, para marcas menos conhecidas, percepções negativas desaparecem mais rapidamente nas mentes dos consumidores que não a consciência geral do produto. Ao cruzar com uma marca cujo executivo é, digamos, um namorador, eles reconhecem isso, mas não se lembram por quê. Com marcas consagradas, por outro lado, o cheiro de publicidade negativa perdura mais tempo.
Better to be reviled than ignored – The Economist 24 fev 2011
A revista lembra que o filme Borat ridicularizou o Casaquistão, mas o país teve um aumento de quatro vezes nos turismo.
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