o que endireitará o caminho do futuro será o afastamento firme de mentiras tortuosas da contabilidade, de contracurvas financeiras, de paraísos que são inferno para a economia real, de descrédito da poupança, da perda dramática da confiança, de atentados à criação.
D. Carlos Azevedo, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e bispo auxiliar de Lisboa
13 dezembro 2010
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