O uso das opções em avaliação de empresas é limitado. Ferris e Petitt (Valuation: Avoiding the Winner´s Curse, London: Prentice, 2002) apontam três razões para isto:
- Muitos analistas não estão acostumados com os modelos de opções e consideram que seu uso é complexo;
- É difícil estimar os parâmetros necessários para os casos de uma carteira de opções. Neste caso, uma opção pode influenciar outra;
- O modelo deve ser usado quando o investimento ocorre em estágios
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