Uma experiência interessante foi realizada Nina Mazar, Uri Gneezy, George Loewenstein e Dan Ariely para verificar o efeito da remuneração em diversas tarefas (montar quebra-cabeça, jogar jogo de memória, entre outras tarefas). Foi prometido a um terço dos participantes o pagamento em uma semana; para outro terço, uma remuneração em duas semanas; e o restante iria receber em cinco meses. O estudo foi realizado na Índia, onde o custo de vida é mais baixo.
O grupo de pior desempenho foi aquele que iria receber somente em cinco meses. Isto tem uma implicação interessante para as discussões sobre remuneração. Os adversários da atual sistemática de elevadas gratificações por desempenho vinculadas as ações afirmam que o sistema induz ao foco no curto prazo, esquecendo o longo prazo. Sugerem que a remuneração seja essencialmente de longo prazo.
O estudo também trabalho outro aspecto da avaliação: o escrutínio público. Novamente algumas tarefas foram propostas (solucionar anagramas) de duas formas: privadamente, em cubículos, ou na frente de outros. O resultado foi que as pessoas queriam ter um melhor desempenho quando trabalhavam um na frente de outro.
Veja mais sobre o estudo em Bonuses boost activity, not quality, Dan Ariely, 1º de fevereiro de 2010, Wired.
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