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13 outubro 2009

Rir é o melhor remédio

Os 10 Mandamentos na Bahia... Oh coisa boa!

1 - Viva para descansar.

2 - Ame a sua cama, ela é o seu templo.

3 - Se vir alguém descansando, ajude-o.

4 - Descanse de dia para poder dormir à noite.

5 - O trabalho é sagrado, não toque nele.

6 - Nunca faça amanhã, o que você pode fazer depois de amanhã.

7 - Trabalhe o menos possível; o que tiver para ser feito, deixe que outra pessoa faça.

8 - Calma nunca ninguém morreu por descansar, mas você pode se machucar trabalhando...

9 - Quando sentir desejo de trabalhar sente-se e espere o desejo passar.

10 - Não se esqueça, trabalho é saúde. Deixe o seu para os doentes..


Enviado por Matias Pereira, grato.

4 comentários:

  1. A respeito do assunto recomendo a tese da Profª Elisete Zanlorenzi por título "O Mito da Preguiça Baiana" (Doutorado em Ciência - Antropologia - USP, 1988)

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  2. Pesquisa quebra mito da preguiça baiana


    Para a antropóloga Elisete Zanlorenzi, a idéia de que o povo baiano é culturalmente preguiçoso é falsa. Segundo a sua tese de doutorado, O Mito da Preguiça Baiana, apresentada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da USP, o baiano trabalha tanto quanto os outros brasileiros. A pesquisa mostra que em uma das empresas pesquisadas com sede em São Paulo e na Bahia, durante o mês de fevereiro (Carnaval), houve mais faltas abonadas na filial paulista (0,61%) do que na sede em Salvador (0,27%).

    A pesquisadora revela que a criação do mito começou com a migração de nordestinos, genericamente chamados de "baianos", para o sul do país. Os recém chegados, ainda sem emprego, alojavam-se em cortiços ou favelas. Condições que contribuíam para que o termo "baiano" fosse associado às outros como sujo, desorganizado, não produtivo e, finalmente, preguiçoso.

    Outro motivo apresentado é a associação da Bahia ao discurso de baianos famosos como os músicos Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia. "Eles chegavam no eixo Rio-São Paulo afirmando serem preguiçosos. Era como dizer: eu não sou daqui", analisa a pesquisadora.

    Fonte: http://aprendiz.uol.com.br/content/wrobredros.mmp

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  3. Pesquisa mostra origens do mito da preguiça baiana


    De acordo com antropóloga Elisete Zanlorenzi, a idéia de que o povo baiano é culturalmente preguiçoso é falsa. Em sua tese de doutorado, O Mito da Preguiça Baiana, apresentada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da USP, a pesquisadora desvendou as origens deste mito.

    Partindo de levantamentos realizados nas empresas de Salvador, Elisete demonstra que o baiano trabalha tanto quanto os outros brasileiros. Em uma das empresas pesquisadas durante o mês de fevereiro (Carnaval), houve mais faltas abonadas na filial em São Paulo (0,61%) do que na sede em Salvador (0,27%).

    Segundo a pesquisadora, a caracterização do baiano como preguiçoso começa com as grandes migrações de nordestinos, genericamente chamados de "baianos", para o sul do País. Os recém chegados, ainda sem emprego, alojavam-se em cortiços ou favelas. "Estas condições contribuíram para que o termo baiano fosse associado a outros como sujo, desorganizado, não produtivo e, finalmente, preguiçoso", explica Elisete.

    Um outro aspecto interessante que contribuiu com a associação da Bahia à preguiça está ligado ao discurso de baianos famosos como Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Gal Costa, e Maria Bethânia. "Eles chegavam no eixo Rio-São Paulo afirmando serem preguiçosos. Era como dizer: eu não sou daqui", analisa a pesquisadora.


    Em sua tese, Elisete menciona outros quatro motivos para a formação do mito da preguiça baiana: a industrialização tardia de Salvador, a indústria do turismo, que mostra somente o aspecto divertido da festa, o discurso da imprensa, que transmite apenas o lado trágico das migrações, e a indústria da seca, que forjou uma imagem do nordeste ligada à incapacidade profissional para justificar a necessidade de investimentos na região.

    As informações são da USP

    http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/cbn/capital_171105.htm

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  4. Olá Prof. César! Sou baiana e lhe asseguro que o baiano é o povo mais trabalhador do país e que, depois de trabalhar o dia inteiro, ainda tem disposição para tantas coisas! Risos a parte, tenho cohecimento da tese apontada pelo prof. Alexandre Alcantara. Trata-se de um estudo sério e com conclusões surpreendentes!

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