Quebra da empresa renderia US$ 1,2 bi de honorários
Gazeta Mercantil - 26/2/2009
Nova York, 26 de Fevereiro de 2009 - A quebra da General Motors Corp. (GM) poderia render uma festa de US$ 1,2 bilhão para os banqueiros, auditores e advogados, superando os honorários recorde obtidos com o colapso do Lehman Brothers Holdings Inc.
A GM, tentando reduzir o seu endividamento e salários extrajudicialmente, disse em 2 de dezembro passado que terá que cortar para quase a metade os seus US$ 62 bilhões em passivos, excluindo empréstimos do governo. Caso contrário, ela pode terminar como o Lehman, que vai pagar estimados US$ 906 milhões em taxas aprovadas pela Justiça por serviços profissionais, disse Lynn LoPucki, professor de direito sobre falências e concordatas na Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
"``A festa já começou e vai continuar por meio da quebra"'', disse LoPucki, que mantém um banco de dados com estatísticas sobre falências e concordatas, que ele usou para estimar as remunerações. A GM está em grande dificuldade financeira e não pode fazer os cortes de que precisa fora de uma concordata, porque não pode obrigar os credores a concordarem com um acordo."''
Escritórios de advocacia, entre eles Dewey & LeBoeuf LLP e Weil, Gotshal & Manges LLP, que já prestam consultoria à montadora, estariam entre os que receberiam milhões de dólares em honorários no caso de a GM quebrar. Especialistas em bancos e reestruturação do Morgan Stanley, do Blackstone Group LP e da Evercore Partners Inc. também prestam assessoria à GM. Já o sindicato UAW consulta o Lazard Ltd., segundo fontes.
Tom Wilkinson, porta-voz da GM, recusou-se a comentar as remunerações potenciais em caso de falência ou concordata.
O plano de viabilidade apresentado pela GM em 17 de fevereiro ao governo mostrou quatro opções de reestruturação, entre elas a remodelação extrajudicial já iniciada pela empresa, que criaria uma montadora enxuta, com foco em marcas como a Cadillac e a Chevrolet e no modelo elétrico Volt.
A GM levou sua unidade Saab à concordata este mês e disse que estuda o futuro de suas divisões na Europa.
O plano de viabilidade custaria ao governo norte-americano US$ 27 bilhões em empréstimos, enquanto três tipos de concordatas poderiam exigir financiamentos do governo de US$ 36 bilhões a US$ 86 bilhões, segundo estima a GM.
O governo do presidente Barak Obama, que vai estudar os planos de viabilidade da GM e da Chrysler LLC, não ``pressiona pela opção da concordata, disse o senador democrata Carl Levin, depois de se reunir com membros da força-tarefa do presidente para a indústria automobilística.
A estimativa de honorários de LoPucki se baseia em comparações com outros grandes casos e reflete as diferenças em dados como o número de empregados que indicam tamanho e complexidade reais do negócio'''', disse. A GM tem cerca de 244.500 empregados, ou cinco vezes o número do Lehman, disse ele.
(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 4)(Bloomberg News)
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03 março 2009
Quebra da empresa
Aparentemente, não existe nenhuma pessoa que gostaria que uma empresa como a General Motors quebrasse. Mas esta afirmação está errada. O texto a seguir, da Gazeta Mercantil, mostra que um grupo de executivos, auditores e advogados seriam beneficiados:
no mês 04/2011 no Pari- SP o gerente passou a ser o Sr. Wagner, que me ofereceu um seguro Empresa, no qual ele me recusei a ficar com ele, e a posterior os meus recebíveis ficou bloqueados, e durante 20 dias estando tudo normal em Minha Conta Corrente, as Duas Contas, Eu Aldair Mellero Ribas ligava todos os dias para este gerente, e o mesmo me informava que estava vendo o que tinha e eu preocupado com a situação ele me informou para continuar normalmente pagaria os cheques e eu poderia pagar os boletos em minha conta fazendo o meus LIZ aumentar em até R$ 59.000,00 acontecido, e no vigésimo dia o mesmo me informou que os meus recebíveis estava bloqueados pela Raiz do CNPJ por um Capital de Giro de
ResponderExcluirR$ 30.000,00 que restava 3 parcelas de R$ 3.648,94 Mensal somando o Valor de R$ 11.054,82 solicitei ao Gerente antecipar os recebíveis e e desconta o valor de uma só vez e o mesmo me informou que se tratava de contratoa ser cumprido e não poderia fazer assim, e ele pediu para fazer um deposito de R$ 18.000,00 que providenciei de imediato no dia 06/05/2011, que ele me liberaria as maquinas das 2 Lojas e eu voltaria a Vida normal, no dia do Deposito, liguei para ele ele me informou que esta já vendo a liberação das Maquinas, e no dia Seguinte ligue na agencia logo de manhã e tive a informação que o mesmo não trabalhava, mais para o Banco, e que eu teria que ficar no aguardo de um novo gerente .
.Vindo o novo Gerente ( Sra Gabriela ) ela me propôs um acordo, uma Entrada de R$ 9.200,00
+ 24 parcelas de R$ 5.571,34, que preocupado com a Situação da Empresa e aceitei, pois a minha pergunta foi os meus recebíveis irão ficar normalizados , ela me respondeu que sim eu continuaria a minha vida normal, mas não foi assim que aconteceu, os recebíveis ficou bloqueados,honrei 4 Parcelas, ai eu vi que não teria como sobreviver e eu reclamei na ouvidoria do banco obtive a resposta que estava bloqueados ( Mas se eu queria os meus recebíveis liberados), 2 vezes reclamei na ouvidoria , após uma consulta com um consultor Financeiro, o mesmo me informou que para ir até a superintendência do Banco, para obter o meus recebíveis, e o cancelamento de todos os contratos posterior a data de Abril de 2011 onde eu estive, onde foi mudado a garantia do contrato, tento a liberação dos recebíveis, no mês de 01/2012, mas durante todo este período criou uma divida lamentável, e não consigo honrar os compromissos firmados, com meus fornecedores, e procurado o Banco Itau, enviei um Carta ao Sr. Presidente do Banco em 02/02/2012 informando o quanto o Banco me Prejudicou, pois não havia nenhum débitos em aberto antes do período de Abril de 2011,
. Foi Marcado um Reunião com o Sr. Joaquim (superentente comercia do Banco ) e o mesmo este em minha loja com o Sr. Alexandre Quadrado e a Sr. Gabriela, que ficou no demonstrativo uma divida de R$ 36.000,00 , o mesmo me Informou que iria passar ao Sr. Jose Ferreira (superentente de resturação de credito Pessoa Juridica) o mesmo me informou que a divida era de R$ 89.000, 00, após um reunião feita no Banco com o Sr Jose Ferreira eu Solicitei o cancelamento de Todos os Contratos Firmados após está data e o valores descontados e pagos ao banco deveria ser ressarcido em minha conta corrente, o que não houve, ficando eu com uma divida com o Banco de R$ 59.000,00 Sem ter condições de pagamento, por não ter condições de honrar os meus fornecedores, e não tendo uma linha de credito, não tenho nem por onde começar de Novo, tudo isto feito por um GERENTE QUE ESTAVA DESCONTENTE COM A EMPRESA BANCARIA, E ME PREJUDICOU A MINHA VIDA INTEIRA,