A razão está na divergência entre a posição do Tribunal de Contas do Município e a contabilidade a prefeitura.
Um dos motivos refere-se ao fato da prefeitura ter anulado 60 milhões de dívidas com fornecedores, tendo por base um parecer da Controladoria Geral do Município (CGM). O TCM tem dúvidas sobre esta posição.
Mas achei interessante foi um depoimento do prefeito eleito:
— É difícil ter uma informação precisa sobre a situação financeira atual. Veja o caso da Cidade da Música: a prefeitura vai deixar R$34 milhões em caixa para quitar dívidas da obra. Se os recursos existem, por que a dívida não é paga logo — questionou Paes. (...)
Se for só isto, alguém precisa explicar para Paes uma coisa chamada “valor do dinheiro no tempo”.
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