Um texto (Corporate Auditors Focusing on Cash and Securities) publicado no NT Times (aqui) de 8 de fevereiro de 2008 e no International Herald Tribune (aqui) mostra que as empresas de auditoria estão se preocupando com o caixa.
Segundo Floyd Norris, os auditores estão gastando mais tempo do que nunca para o mais "mundano e facilmente verificável ativo de qualquer balanço patrimonial de uma empresa: caixa e aplicações financeiras"
Esta verificação não diz respeito a somente constatar o que uma empresa possui na sua conta corrente. Os auditores precisam também verificar o valor de mercado de ativos financeiros. Os problemas são maiores quando o ativo não possui liquidez suficiente, o que termina por exigir julgamentos subjetivos na avaliação.
O assunto tornou-se mais problemático com a baixa contábil de créditos de qualidade duvidosa. Isto ocorreu, por exemplo, na Bristol-Myers Squibb, empresa farmacêutica, que registrou 275 milhões de dólares de baixa. Para complicar, o número de empresas com problemas aumentou.
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