O problema é que o valor justo não é simples. SFAS 157 é baseado da “no preço de saída”: o preço que um terceiro pagaria por um ativo ou por um passivo. Isto cria problemas quando não existe mercados disponíveis. Por exemplo, uma companhia que vende garantia dos seus produtos; na teoria do preço de saída teria que considerar as garantias no preço que alguém pagaria por elas - mas não existe nenhum mercado para esta e, além disso, um terceiro provávelmente iria exigir um prêmio sobre o custo caso existisse.
Um outro exemplo é dívida. Se o rating de crédito de uma companhia caíssem, por exemplo de um valor inicial de 100 para 80, que seria o preço de mercado [a diferença seria resultado]. Mas a companhia é ainda responsável para os 100 que tomou emprestado. (...)
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20 setembro 2007
Valor justo
A questão da adoção do valor justo na contabilidade, em lugar do custo histórico, ainda desperta polêmica. Em "What do users really want from 'fair value' accounting?", Jennifer Hughes, do Financial Times de setembro de 2007, afirma:
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