Postei, no dia 7 de agosto, um link para um estudo que mostrava que o Oscar aumentava a vida dos ganhadores (em relação aos perdedores).
Esta afirmação estava baseada num estudo de 2001 de Donald Redelmeier e Sheldon Singh: "Survival in Academy Award-winning actors and actresses", Annals of Internal medicine.
Um artigo mais recente, de James Hanley, Marie-Pierre Sylvestre e Ella Huszti, "Do Oscar winners live longer than less successful peers? A reanalysis of the evidence," no mesmo periódico, já em 2006, mostra que uma reanalise dos dados não permite fazer esta afirmação. (Clique aqui para ler mais)
É interessante este caso para mostrar que fazer uma pesquisa que alguém já fez permite alguns avanços na ciência. Inclusive quando o avanço significa negar uma conclusão anterior.
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