O termo comércio justo está associado a tendência, em países desenvolvidos, a valorizar os produtos de países pobres que valoriza os aspectos sociais. Entrentanto, como demonstrado por
Jeremy Weber no último número do CATO Journal, o movimento pode ser destruitivo quando adquire uma conotação ideológica. Para o autor, o comércio justo deveria gastar mais tempo com questões práticas e menos tempo pesquisando sobre os "inimigos".
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