Segundo a Business Week (16/04/2007, The End of a 1,400-Year-Old Business; What entrepreneurs starting family businesses can learn from the demise of Japanese temple builder Kongo Gumi, por James Olan Hutcheson) talvez a empresa mais antiga do mundo fechou as portas.
A construtora de templos budistas Kongo Gumi, que estava em operação por seus fundadores e descendentes desde 578, encerrou suas atividades por excesso de passivo e problemas com os negócios. Foram 1.428 anos de operação.
A empresa tinha sobrevivido a tempos complicados, como a restauração Meiji, no século XIX, quando perdeu subsídios do governo.
Suas receitas, em 2004, eram de 67 milhões de dólares, sendo 80% da construção de templos.
O último presidente, Masakazu Kongo, era o quadragésimo membro da família a liderar o negócio.
As causas do fracasso recente da empresa? Duas explicações. A primeira, a aposta no mercado de imóveis do Japão na década de oitenta, que deixou a empresa endividada ($343 milhões em 2006 de empréstimos). A segunda, a redução na contribuição aos templos budistas, que provocou uma redução na demanda por novos templos.
A empresa foi adquirida pela Takamatsu, uma empresa de construção de grande porte. E foi absorvida.
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