Com o preço do barril de petróleo no atual nível é natural que surjam discussões sobre a possível substituição por outras fontes de energia. Tem sido comum, nos países desenvolvidos, comentários sobre a experiência brasileira com o uso do álcool como combustível (que por várias vezes, confesso, chamei ironicamente de caso único no mundo).
Nos Estados Unidos, especificamente, estão discutindo o uso do etanol derivado do milho. Os fazendeiros norte-americanos querem proteger esta indústria da competição do etanol do açúcar brasileiro. Tom Friedman compara favoravelmente o etanol brasileiro em termos de produção de energia e emissão de poluentes e chama a pretensão do lobby dos fazendeiros de estupidez. Greg Mankiw, influente economista republicano, concorda.
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